A cachaça Século XVIII prata (branquinha), tem um cheiro remetendo a cana, o final vem uma certa acidez. Já a impressão gustativa mantém muito bem as características de uma pinga nova, robusta.
O rótulo é agradável e funcional, mas não passa a informação da graduação alcoólica e destaca o período de fabricação da pinga: “Bicentenário, fabricada pelo mesmo processo há seis gerações”. O contra-rótulo é bem informativo, destacando a história bicentenária da pinga.
A garrafa é esverdeada , 750 ml, lembrando as garrafas de vinho. O lote é 0 2003, produzida e engarrafada por Rubens Resende Chaves, Engenho Boa Vista, Coronel Xavier Chaves, MG.
A pinga é muito licorosa, escorre na borda do copo. A cachaça envelhecida tem um fato curioso, ela é armazenada debaixo da terra em tanques de cimento revestidos de parafina.
Não tenho o preço dessa cachaça, foi um presente do irmão Eddie A. Cavichioli.
O rótulo é agradável e funcional, mas não passa a informação da graduação alcoólica e destaca o período de fabricação da pinga: “Bicentenário, fabricada pelo mesmo processo há seis gerações”. O contra-rótulo é bem informativo, destacando a história bicentenária da pinga.
A garrafa é esverdeada , 750 ml, lembrando as garrafas de vinho. O lote é 0 2003, produzida e engarrafada por Rubens Resende Chaves, Engenho Boa Vista, Coronel Xavier Chaves, MG.
A pinga é muito licorosa, escorre na borda do copo. A cachaça envelhecida tem um fato curioso, ela é armazenada debaixo da terra em tanques de cimento revestidos de parafina.
Não tenho o preço dessa cachaça, foi um presente do irmão Eddie A. Cavichioli.
Fotos: Cavic
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