“O destilados de cabeça e de cauda são os principais responsáveis pela “ressaca” e dor de cabeça, devendo ser eliminados. Sua presença na cachaça caracteriza, portanto, um produto de qualidade inferior”.
Alguns alambiques para ter precisão em dividir a cabeça, coração e a cauda, durante a destilação usam de análises químicas ou mesmo de um leitor (alcoômetro). Outros produtores reconhecem a pinga através da observação das bolhas formadas ao sair do alambique.
“É interessante notar que a experiência acumulada de produtores artesanais mineiros permite-lhes estimular o teor alcoólico da cachaça, com boa precisão, baseando-se na observação da ocorrência de bolhas (referidas como aljofre, rosário ou colar) no tanque de recepção do destilado”.
Fonte: Fabricação Artesanal da Cachaça Mineira, José Carlos G. M. Ribeiro.
Foto: Cavic
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