Um boteco extremamente amistoso, é o que pode se dizer do Bar do Cabeceira. O mineiro Antônio Teodoro, vulgo Cabeceira e a sua irmã Lurdes Souza Mendonça estão à frente do bar há quase quarenta anos. O bar esta localizado em um ambiente rural, ao lado de um campo de futebol, no próprio bar tem um pequeno espaço que funciona como vestiário para os dias de jogos. O momento áureo do lugar foi nas décadas de 1970 e 80, quando a produção de café estava em alta favorecendo a economia local , hoje em dia basicamente se resume em pastagens para criação de gado, isto fez com que muitas pessoas saíssem do lugar devido a falta de condições de trabalho.
Algumas frases marcantes do Cabeceira:
“Pode ser branco, mas eu chamo de preto”
“Só tenho medo de voltar a pé pra Minas Gerais”



4 comentários:
To esperando ser convidado pra uma viagem dessa!
Evoluindo o blog, hein?
Sempre em frente! Abraçooo
Cabeceira forever!
Mt bom, mt bom....!!!!!!!!!
Salve camaradas...
ei Bruno, vamos marcar de ir até um bom boteco para tomar uma e colocar a conversa em dia.
É isso Jean...vida longa ao Cabeceira
Valeu amigo Laranjo!
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